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sábado, 9 de fevereiro de 2013

As Reformas Tributária e da Previdência aprovadas com vício da vontade ilegitimam as alterações



As Reformas Tributária e da Previdência aprovadas com vício da vontade ilegitimam as alterações obtidas com tamanho vicio, devendo ser anuladas por expressão de máxima justiça, ou a sociedade deve mobilizar-se para que a Constituição e as leis alteradas pela via ilegítima e imoral retornem ao statu quo, retornem ao que eram antes. Os defensores dos canalhas do Brasil certamente alegarão que por questão de Segurança Jurídica não é possível. Para tais canalhas digo que a Segurança Jurídica não se aplica ao caso, pois há vários princípios jurídicos que a contrapõem neste momento, entre os quais o que diz que ninguém poderá beneficiar-se de sua própria torpeza.
Ora, minha gente, as reformas aprovadas com o MENSALÃO em nada beneficiaram o povo, e para piorar, elas foram compradas com dinheiro público que serviu para enriquecer a maior quadrilha desse país. Nem mesmo Ali babá e os quarenta ladrões fizeram algo tão ousado como o que fez a quadrilha montada pelo Partido dos Traidores, comanda pelo canalha-mor, Luis Picareta. Por ter sido tal reforma totalmente prejudicial ao povo, por ter sido conseguida contra a sua própria vontade, por ter sido obtida de forma desonesta, ilícita e imoral é que deve ser banida do nosso ordenamento jurídico. Não podemos aceitar que a MAGNA CARTA contenha tamanha MANCHA a guiar nossas vidas, o nosso tributo, a nossa aposentaria, a nossa dignidade. Devemos exigir que seja retirada tamanha nódoa do texto constitucional sob pena de partirmos para uma revolução rompendo com a ordem jurídica ilegítima, imoral e imunda patrocinada pela quadrilha do governo Luis Picareta com o dinheiro público. A própria OAB que se diz defensora da cidadania poderia muito bem ajuizar uma ação pleiteando a anulação das reformas implantadas pela Quadrilha do Mensalão. Não somente a OAB, é claro, mas o Ministério Público que se arvora fiscal de tudo e a Defensoria Pública, dentre outras instituições.
Neste momento em que a necessidade do povo grita e berra contra a injustiça perpetrada pelo próprio Estado que usando dinheiro público de forma imoral e ilícita corrompeu parlamentares para retirar direitos do povo, não aparece, sequer, um defensor – OAB, Ministério Público ou ONGs para levantar a questão de importância crucial para milhões de brasileiros que foram vilipendiados pelos traidores da república, pelos traidores da democracia. Esta é a hora em que aqueles que se denominam defensores do povo, defensores da cidadania, deveriam mostrar pulso firme e contrariar os corruptos posicionando-se ao lado do Estado Democrático e de Direito e fazer algo para restabelecer a ordem jurídica manchada pela maior quadrilha da história da República do Brasil.
 Wagner Nunes Leite

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